Dados Socioeconômicos do Município | |
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Gentilico | Acopiarense |
Área de Unidade Territorial | 2 265,349 km² |
População Estimada | 54.270 pessoas |
Indice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDHM | 0,595 |
PIB per capita | R$ 4.598,07 |
Salário Médio Mensal dos Trabalhadores formais | 1,6 salários mínimos |
Fonte: IBGE |
Com o tempo foram chegando famílias que se fixaram, entre as primeiras destas a família Pereira Silva. Como o terreno se apresentasse muito pedregoso tomou o nome de Lages, nome que acabou designando concentração humana que aí se adensou, bem como o da estação de Estrada de Ferro de Baturité (Rffsa), inaugurada em 10 de julho de 1910.
O Município foi criado, desmembrando-se do então distrito de Iguatu, pela Lei nº 1875, de 28 de setembro de 1921, com sede núcleo de Lages, então elevado a vila, e inaugurou-se a 14 de janeiro de 1922. Elevada a sede à categoria de cidade, em virtude do Dec. nº 448, de 20 de dezembro de 1938.
Foi seu primeiro Prefeito Celso de Oliveira Castro, que ali fixando residência e juntamente com o Monsenhor José Coelho da Rocha, vigário de Iguatu, muito trabalhou pelo desenvolvimento da nova comuna. Criada por D. Quintino Rodrigues de Oliveira, 1º Bispo de Crato, a Freguesia data de 12 de outubro de 1921, desmembrada da de Iguatu, tendo sido seu primeiro vigário o Pe. Leopoldo Rolim. A padroeira é N. S. do Perpétuo Socorro. A igreja matriz foi fundada por Mons. José Coelho da Rocha, cujo nome é homenageada numa das praças da cidade.
Existe um núcleo protestante, formado na Fazenda Logradouro pelo pastor Lacy WardIaw, norte-americano, e um da Congregação Cristã do Brasil, fundado por José Pinheiro, em 14 de julho de 1962. Lages era a primitiva denominação que o Dec. nº 1.156, de 4 de dezembro de 1933, mudou para Afonso Pena.
Em virtude do Dec. nº 1.114, de 30 de dezembro de 1943, tomou o nome de Acopiara, que é de formação tupi composição de aco roça, roçado, cultura, pi de pina, limpar ou tratar, e ara prefixo que indica agente. Donde: Aco-pi-ara o que cultiva, o lavrador ou agricultor, alusão à circunstância de ser o Município um dos mais agrícolas do Ceará.
Fonte: IBGE
Em 1970, Acopiara foi o segundo produtor de algodão do estado do Ceará, mas as constantes secas, bem como a inserção do bicudo em suas lavouras, contribuíram para que sua produção fosse bastante reduzida, contudo o ramo algodoeiro ainda tem contribuído muito na economia acopiarense.
Destacam-se também no ramo industrial, as indústrias de sabão e refinaria de óleo. A cidade também dispõe de boa estrutura no ramo de cerâmicas, com boa produção de tijolos e telhas.
Fonte: Wikipedia